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CURITIBA27/02/2013 - Atualizado em 20/02/2014

Moradores buscam melhorias na estrutura do Umbará

Ações de segurança e mobilidade são prioridades da comunidade

A Rede do Umbará, em Curitiba, realizou um encontro no dia 23 de fevereiro, no salão da Igreja São José Operário, para planejar as próximas ações da comunidade. Foram colocadas como prioridades a construção de calçadas, melhorias na linha de ônibus que atende a região e o asfaltamento das ruas. Os moradores também decidiram criar páginas em mídias sociais para divulgar o trabalho da Rede e reivindicar melhorias para o bairro.

clique para ampliar clique para ampliarUm dos principais problemas que a comunidade enfrenta é a dificuldade em utilizar o transporte público (Foto: Julio Moraes)

Um dos principais problemas que a comunidade enfrenta é a dificuldade em utilizar o transporte público. Rui Oliveira, morador do bairro, comenta que o itinerário da linha Luiz Nichele é bom, mas os ônibus demoram muito para passar no ponto. “Nossa comunidade cresceu bastante, essa quantidade de ônibus não dá para todos nós. Ficamos cerca de uma hora esperando, atrapalha bastante”, explica. Os responsáveis pela ação pedirão mais ônibus para a linha.

A falta de calçadas, principalmente na rua Ângelo Gai, é outra situação que preocupa os moradores do Umbará. “É muito perigoso, a rua tem muito movimento, passam muitos carros perto da gente. Para escapar temos que andar pelo mato, é muito ruim”, explica Diocélia Costa, participante da Rede. Os moradores entrarão com o pedido de calçamento para aumentar a segurança da região e também asfaltar a rua para diminuir a poeira.

Para melhorar a divulgação dos objetivos da Rede, a comunidade irá criar um blog para mostrar as ações do bairro e os problemas da região. Bruna Souza, de 13 anos, ficou responsável por cuidar das mídias sociais. “Nós queremos mostrar a verdadeira realidade do Umbará, escrever notícias sobre a nossa situação por aqui”, explica.

“Temos que nos unir para conseguir resolver as coisas que nos trazem dificuldade, acaba sendo bom para todo mundo”, comenta Diocélia. A comunidade aposta na força da mobilização social para melhorar a falta de estrutura do bairro. “A gente percebe que aquele ditado é verdade, a união realmente faz a força”, conclui Rui.

Por Raíssa Ribeiro

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