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CURITIBA21/03/2013 - Atualizado em 19/02/2014

Moradores do São Braz iniciam projeto de captação de recursos

Comunidade reciclará lixo produzido na região para conseguir verbas para ações da Rede

Os moradores do São Braz, em Curitiba, reuniram-se no dia 14 de março para discutir as próximas ações que serão realizadas no bairro. O encontro, que aconteceu no Colégio Estadual Padre Silvestre Kandora, teve como principal tema a captação de recursos sustentáveis para investir no desenvolvimento da região.

clique para ampliar clique para ampliarMoradores pretendem conseguir um espaço para armazenar o material reciclável e expandir o projeto pelo bairro (Foto: Flávia Martins)

Para conseguir recursos financeiros para realizar as ações de desenvolvimento no São Braz, a comunidade decidiu se mobilizar para juntar material reciclável e depois vendê-lo. “A ideia partiu de um integrante da Rede que desenvolveu esse projeto em São Paulo. Estamos agora fazendo um projeto piloto na escola para depois expandir para todo o bairro”, conta Cícero Donadeli, participante da Rede.

A ação já está sendo realizada no Colégio Kandora; alunos e professores estão contribuindo principalmente com latinhas, papelão e garrafas pet. “Está no começo, mas já conseguimos ver bastante resultado. Vamos conscientizar mais os alunos, mas só o material que sai aqui da escola já contribui bastante”, explica Cícero. Para Flávia Martins, agente de desenvolvimento do São Braz, a ação contribui muito para o crescimento do bairro. “A captação de recursos vai contribuir para que as coisas aconteçam com mais facilidade e de forma mais eficiente”, explica.

Os moradores pretendem conseguir um espaço para armazenar o material reciclável e expandir o projeto pelo bairro. “É uma ação muito importante. Além da captação de recursos para melhorar o bairro, também serve para conscientizar sobre a importância da reciclagem”, comenta Cícero. A comunidade do São Braz quer trazer o desenvolvimento para o bairro partindo do que é produzido pelos próprios moradores. “Eles não querem ficar presos ao assistencialismo, estão correndo atrás por conta própria”, conclui Fávia.

Por Raíssa Ribeiro

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