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STEAM é uma abordagem educacional que une cinco grandes áreas do conhecimento: Science
(Ciência), Technology (Tecnologia), Engineering (Engenharia), Arts (Artes) e Mathematics (Matemática).
Ela surgiu nos Estados Unidos, a partir da sigla original STEM (sem o A de Artes), como resposta à necessidade
de preparar estudantes para um mundo cada vez mais tecnológico, complexo e em constante transformação.
Como explica a pesquisadora e educadora Georgette Yakman, uma das principais vozes do movimento STEAM: “A ideia
é integrar disciplinas de forma significativa, com base em situações reais, desenvolvendo pensamento
crítico, criatividade e capacidade de solucionar problemas.”
Mas por que a Ciência vem em primeiro lugar?
Porque ela é a base para o pensamento investigativo. Ela nos ensina a observar, fazer perguntas, testar hipóteses
e buscar evidências. E isso vale tanto para entender como funciona o corpo humano quanto para criar um projeto de inovação
na escola.
No Sesi, a Ciência está em tudo:
• Nas aulas práticas em laboratório, onde os estudantes exploram reações químicas,
montam circuitos elétricos e analisam células ao microscópio;
• Nos projetos interdisciplinares, que envolvem desde o uso de sensores para medir qualidade da água até
pesquisas sobre energias renováveis;
• No cotidiano, com o estímulo constante à curiosidade, à experimentação e à
conexão com os desafios do mundo real.
A Ciência no STEAM não é um fim em si. Ela é o ponto de partida para transformar ideias em
soluções. Para fazer perguntas difíceis e, com colaboração e criatividade, buscar respostas.
Para formar jovens que não apenas dominam conteúdos, mas que sabem pensar de forma científica e agir
com responsabilidade.
Neste espaço, vamos continuar explorando as outras letras do STEAM, mas já fica o convite: olhe ao redor.
Onde há curiosidade, há ciência. E onde há ciência, há potência de mudança.