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Agentes conhecem trabalho realizado pela Casa da Leitura 

Intercâmbio de experiências entre a Rede e a iniciativa da prefeitura de Curitiba possibilita novas parcerias nas comunidades

A equipe de agentes de desenvolvimento local de Curitiba e região metropolitana conheceu as atividades da Casa da Leitura do Parque Barigui – projeto da Fundação Cultural de Curitiba. Durante os encontros, que aconteceram nos dias 30 e 31 de janeiro, os agentes puderam vivenciar rodas de leitura e trocar de experiências comunitárias. Parcerias entre a Rede e a Casa da Leitura também foram analisadas para melhorar o desenvolvimento das comunidades com a inserção da arte e da literatura nas ações.

clique para ampliar clique para ampliarRoda de leitura: intercâmbio de experiências possibilita novas parcerias para a comunidade (Foto: Lucas Prestes)

O projeto das casas de leitura aconteceu com uma ideia que já havia no Rio de Janeiro e Acre, trazendo livros de literatura, de forma gratuita focando na cultura, deixando de fora os livros didáticos e pedagógicos, como explica Lucas Buchile, mediador da Casa da Leitura Carlos Karaml, no bairro Santo Inácio. “O principal interesse é deixar o foco do nosso trabalho para a cultura, atuando com projetos de oficinas de leitura, laboratório de leitura, contação de história, oficina de análise e criação de história, todas oferecidas de forma gratuita para o público curitibano”.

Os mediadores da Casa de Leitura proporcionaram rodas de leitura misturando diversas áreas da arte, respeitando a liberdade de interpretação dos temas propostos. Assim como os agentes de desenvolvimento atuam na comunidade, os mediadores da roda sugerem o tema para os participantes encaixarem em seu repertório de vida. “Acho muito parecido o nosso trabalho, nós damos ideias para eles sonharem o que é melhor para a comunidade”, conta Flávia Martins, agente do São Braz.

Leitura de imagens e também por meio dos sentidos como olfato e paladar serviram para exemplificar que a arte tem um significado amplo. Os agentes puderam debater suas percepções com os estagiários da Casa, fazendo uma troca de experiências do trabalho realizado junto com a comunidade.

“Essa experiência proporciona um novo olhar, não só na comunidade como na vida, um reflete no outro”, comenta Adriane Vieira, agente do Hauer. As rodas de leitura ressaltaram o poder que a arte tem em possibilitar diversas interpretações sobre um mesmo tema. Para Josué Artigas, agente do Pilarzinho, analisar novas possibilidades é essencial para o trabalho em rede. “Acabamos criando nosso contexto, estimulando novas visões. Tentar achar soluções, além das que já temos prontas, acaba criando um senso crítico”, explica.

Após as atividades, os participantes pensaram em possíveis parcerias entre os dois projetos. “Será muito bom para inserir principalmente as crianças da comunidade na cultura”, conclui a agente Flávia. O mesmo foi dito por Lucas Buchile, que propõe uma parceria entre a Casa e as Redes. “Os agentes poderiam usar os projetos da casa da leitura como ferramenta de trabalho, para propor alguma atividade relacionada à literatura, já que a intenção dos nossos projetos são quase os mesmos”, afirmou.

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